Todo o tempo do mundo pode não ser suficiente e um instante pode ser eterno. (jo 16,16-20)
O tempo não é escravo dos nossos relógios.
Não são raras as vezes que ouço, “não tenho tempo!”.
O fato é que, em função das nossas atividades diárias, nos diferentes setores de nossas vidas, não temos a preocupação de ordenar nossa agenda a fim de otimizar nosso tempo.
A percepção de “falta de tempo” não está na quantidade de minutos que temos no nosso dia, mas onde os empregamos.
Fazer de um instante, um momento de recordação para a vida toda é o desafio.
A partir do momento em que nos tornamos “senhores do nosso tempo” e passamos a aproveitar os minutos que o relógio nos oferece, a percepção de tempo se altera.
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