Muitas vezes não paramos para pensar a respeito do porquê de não ascendermos na carreira, não aumentarmos nossa condição financeira, nossa saúde, enfim, de não vermos evolução em nossa vida.
Há quem atribua isso a fatores externos ou a terceiro, mas se esquece de olhar sua própria responsabilidade nesse acontecimento.
Um momento de simples reflexão pode nos levar à famosa zona de conforto.
Zona de conforto pode ser entendida como aquele lugar onde as coisas estão automatizadas a ponto de não gerar nenhum impacto negativo, contudo, a automatização, em alguns casos, pode sim ser prejudicial.
Um profissional que coloca sua carreira no piloto automático abre margem para ser substituído por outro que está em constante evolução.
A ideia de sair da zona de conforto parece, para muitos, uma ideia extremamente assustadora, pois deixá-la pode parecer muito sacrificante.
Zona de conforto pode ser um estado a se permanecer, desde que seja ampliado a cada ciclo, ou seja, em cada período deve sofrer ajustes que elevem sua condição.
Imaginemos a zona de conforto como uma espiral, onde temos um ponto inicial e lá permanecemos por um período, até que se reúna condições de fazer um movimento ascendente que nos coloque em nova situação de conforto, até termos condições de ascender novamente.
Essa repetição constante, aproveitando cada ciclo para consolidar o estado anterior de conforto resultará em ascensão sem gerar estresse.
Não se trata de evoluir a qualquer custo. Se trata de buscar melhores condições para viver o conforto, sem, contudo, submeter-se a estagnação.
O que é certo é que a estagnação advinda da comodidade da zona de conforto no ambiente de extrema mudança em que nos encontramos, acarretará prejuízos para a carreira, para os relacionamentos, ou seja, para a vida no geral.
Lhe parece muito sacrificante deixar a zona de conforto?
Não deixe de expandi-la.
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